segunda-feira, 27 de julho de 2015




2016 EDUARDO PRADO E O MUNDO: 
40 ANOS DE HISTÓRIA


 

A  E.M.E.F. “Eduardo Prado” foi criada em 1976 , com o nome de Escola Municipal de 1º Grau “JARDIM MARÍLIA “ para atender com urgência a demanda escolar da região.
  Foi instala a em um galpão, contendo cinco salas de aula.
  Em 1978 foram instaladas mais duas salas de madeira.
  Em 1980, as instalações da escola continuaram a não atender a demanda da clientela, tendo sido aumentada em mais quatro salas de alumínio.
  Com o crescimento constante do bairro, a escola continuou encontrando dificuldades em atender , satisfatoriamente, a comunidade. 
Com o Decreto nº888 de 18/05/79, a Escola passou a denominar-se E.M. de 1º Grau “EDUARDO PRADO”.
Através  da mobilização do clube de mães  e da  Sociedade Amigos do Bairro foi construído, em 1982, um novo prédio em alvenaria, no lugar dos galpões. No ano de 1984 foram construídas mais duas salas embriões e em 1985  foi construída mais uma sala.

Os galpões tinham as suas entradas pela Rua Zélia Frias Street e após a construção do novo prédio a entrada passou a ser feita pela Rua Bento Teixeira nº 100.
Em 27/01/99, através do decreto n° 37.796, de 26/01/99, a E.M.P.G. “EDUARDO PRADO” passou a denominar-se  E.M.E.F. “EDUARDO PRADO”.
Após esta última intervenção, no início de 2013 o telhado da parte estrutural do prédio passou por manutenção em virtude do seu comprometimento físico e no início do ano 2015, o acesso às salas externas recebeu cobertura (telhado) promovendo maior segurança durante a movimentação dos alunos neste percurso que liga as salas externa à parte interna da escola.





















Eduardo Prado (Eduardo Paulo da Silva Prado) nasceu a 27 de fevereiro de 1860 em São Paulo, SP. Era filho de Martinho da Silva Prado e de Veridiana da Silva Prado, de tradicional família paulista. Faleceu na mesma capital a 30 de agosto de 1901.
Ocupou-se desde a mocidade com estudos históricos. Formou- na Faculdade de Direito de São Paulo. Na época era colaborador assíduo do Correio Paulistano onde assinava artigos de crítica literária e política internacional.
Durante algum tempo trabalhou como adido na delegação brasileira em Londres. Conheceu diversos países europeus e também o Egito. Dessas viagens daria observações no livro Viagens, publicado em Paris em 1886.
Monarquista convicto, era amigo do Barão do Rio Branco, colaborando da edição de Le Brésil en 1889, obra publicada por ocasião da Exposição Internacional de Paris, comemorativa do centenário da Revolução Francesa.
Travou amizade com os escritores portugueses Eça de Queirós, Ramalho Ortigão e Oliveira Martins, que pertenciam ao famoso grupo dos Vencidos da Vida.
Com a proclamação da República no Brasil em 15 de novembro de 1889 passou a combater, em livros e jornais, os atos praticados pelo governo republicano. Eça de Queirós, diretor da Revista de Portugal, abriu-lhe as páginas da publicação, para uma série de artigos com o pseudônimo de Frederico de S. e que seriam reunidos em livro com o título de Fastos da Ditadura Militar no Brasil. Colaborou, também, em A Década Republicana, obra em que colaboraram os mais destacados monarquistas brasileiros.
Foi Eduardo Prado um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, na qual ocupou a cadeira nº 40, cujo patrono é o Visconde do Rio Branco. Pertenceu, igualmente, ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, na qualidade de sócio correspondente.
Combateu a ingerência dos Estados Unidos na América Latina, lançando um livro polêmico, A ilusão americana, cuja primeira edição, de 1895, foi apreendida pelo Governo brasileiro.
Severas críticas às alterações feitas pelos republicanos na bandeira do país, fazem parte do livro Bandeira Nacional.
Dedicou-se a estudos históricos, tendo publicado estudos sobre Anchieta.
Ronald de Carvalho, na sua Pequena História da Literatura Brasileira considerou Eduardo Prado “um dos publicistas que melhor compreenderam esta situação de pequenas tiranias organizadas, a que ficou reduzido o nosso país, depois que a República o dividiu em vários Estados interligados”.
Viveu em Paris, primeiro na Rue Casimir Perrier e depois na Rue de Rivoli, e nos últimos anos de vida morou na Fazenda do Brejão, no interior paulista.
Alguns amigos indicam a figura de Eduardo Prado como modelo do Jacinto, personagem de A Cidade e as Serras, de Eça de Queirós, o milionário enfastiado pelos confortos da civilização e que vai terminar os seus dias na quietude das serranias portuguesas de Tormes.
Fonte: http://www.academia.org.br/academicos/eduardo-prado/biografia


Semana da Arte
Disfunções Químicas
Trabalho- Prof. Mônica

O Que É O Mundo?

O mundo é amor 
Entre casais e famílias 
Entre mães e filhos.

O mundo é ódio 
É tristeza, e além de tudo
É esperança.

O mundo é cheio de violência
Mas também cheio de persistência.

É preciso crer para ver 
Viver para mudar
E mudar para vencer.

                                                      Andrielly e Aline 9ºB




IF I CAN CHANGE (the World)- Eric Clapton.
Trabalho interdisciplinar: Artes /Inglês
Professoras Aline e Sônia












sexta-feira, 24 de julho de 2015

NEW YORK  NEW YORK

Os alunos conheceram um pouco sobre a cidade do Chris! Sim, ele mesmo! Do seriado " Todo Mundo Odeia o Chris". Como todos sabem, no seriado ele mora no Brooklyn,área de Nova York.
Os alunos leram o livro em inglês para conhecer os pontos turísticos da cidade, e a professora Selma ensaiou as meninas para apresentação de dança. Claro! A música não poderia ser outra. " Neu York Ney York", com Frank Sinatra.
Parabéns meninas, vocês arrasaram!!!